Às vezes, sonho que tenho o controle das coisas. Visto as minhas asinhas pra voar longe, longe e sou o passarinho que só volta ao entardecer.
Às vezes, penso que a vida é versinho curto e escolho todas as cores e todas as músicas e todas as rimas. Vou lá feito borboleta, viver colorida a minha vida inteira num só dia.
Às vezes, sinto a fome de um mundo todo. Faço um prato cheio, com todos os temperos do mundo, dos mais doces aos mais apimentados e devoro a vida numa só garfada.
Às vezes, acredito que sou forte o suficiente pra arcar com todas as minhas escolhas. Então mando embrulhar tudo pra presente e entregar no meu mundinho perfeito.
E acredito que sou crescida, entendida, madura.
Então vem vento, tempestade, noite, e todas as coisas boas mas de má fama.
De modo que sempre concluo: Ainda sou verdinha, verdinha.
Às vezes, penso que a vida é versinho curto e escolho todas as cores e todas as músicas e todas as rimas. Vou lá feito borboleta, viver colorida a minha vida inteira num só dia.
Às vezes, sinto a fome de um mundo todo. Faço um prato cheio, com todos os temperos do mundo, dos mais doces aos mais apimentados e devoro a vida numa só garfada.
Às vezes, acredito que sou forte o suficiente pra arcar com todas as minhas escolhas. Então mando embrulhar tudo pra presente e entregar no meu mundinho perfeito.
E acredito que sou crescida, entendida, madura.
Então vem vento, tempestade, noite, e todas as coisas boas mas de má fama.
De modo que sempre concluo: Ainda sou verdinha, verdinha.
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